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A décima edição da Web Summit arranca hoje em Lisboa com um foco claro: o impacto da inteligência artificial (IA) no futuro da tecnologia e dos negócios. Esperam-se cerca de 70 000 participantes, mais de 1 000 investidores e 2 500 startups — números que sublinham a dimensão global e a relevância do evento.
O palco global da inovação
Durante quatro dias, Lisboa transforma-se no epicentro onde tecnologia, investimento e criatividade se cruzam. Entre os oradores estão líderes de empresas como NVIDIA, IBM, Microsoft, Meta, Qualcomm, Apple e TikTok, que vão partilhar visões sobre temas como IA, comunicação, hardware e tendências globais.
Para profissionais de tecnologia e inovação, este é não apenas um evento de networking, mas uma oportunidade de captar insights estratégicos para 2026 e além.
Portugal em destaque
Portugal não vem apenas como anfitrião — vem com força. Através de iniciativas como a Unicorn Factory Lisboa e a Startup Portugal, 178 startups portuguesas marcam presença, representando áreas como IA, machine learning, fintech, proptech, logística, hardware e IoT.
Segundo os organizadores, o ecossistema nacional continua a ganhar escala, talento e reconhecimento internacional.
Para quem trabalha com tecnologia em Portugal, esta presença reforça a visibilidade do país e cria novas oportunidades de parceria e investimento.
Temas que vão marcar
A inteligência artificial assume-se como o tema central do evento. Como refere Gil Azevedo, CEO da Unicorn Factory, “todas as startups hoje em dia acabam por incorporar a inteligência artificial de uma forma ou de outra”.
Outros tópicos em destaque incluem:
- O papel dos governos na era da IA;
- A influência crescente da China no mercado tecnológico global;
- As novas exigências energéticas e a sustentabilidade no setor tech.
Para quem está envolvido em desenvolvimento cloud-native, inovação ou transformação digital, acompanhar estes debates pode revelar-se essencial para antecipar tendências e alinhar estratégias futuras.
Diversidade internacional e impacto real
