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      Como a Inteligência Artificial Está a Revolucionar os Ciberataques

      Com o avanço da tecnologia, não são apenas as empresas que ganham novas ferramentas — os cibercriminosos também estão a evoluir, e depressa. O que antes exigia tempo e conhecimento técnico agora pode ser feito por algoritmos. A inteligência artificial (IA) está a transformar o panorama dos ciberataques, especialmente durante períodos de grande tráfego digital como a Black Friday, o Natal ou os saldos de janeiro.

      O novo braço direito dos hackers

      A IA tornou-se uma aliada estratégica para ataques cibernéticos por conseguir automatizar processos, criar conteúdos realistas e identificar vulnerabilidades com uma eficácia impressionante. Ataques que antes exigiam preparação manual são agora escaláveis com poucos cliques — e isso representa um risco sério.

      Durante picos de consumo, milhões de utilizadores estão mais vulneráveis: compram por impulso, clicam em links desconhecidos e procuram promoções agressivas. Os atacantes sabem disso e preparam-se com meses de antecedência.

      Os cinco métodos preferidos dos cibercriminosos

      A sofisticação dos ataques está a aumentar — e a IA está no centro dessa mudança. Eis as técnicas mais utilizadas:

      1. Phishing hiper-realista
        Mensagens falsas tornam-se praticamente indistinguíveis das originais. E-mails de bancos, lojas ou plataformas digitais são replicados com IA, incluindo tom de voz, design gráfico e até dados pessoais obtidos via fuga de informação.
      2. Sites falsos com design perfeito
        A clonagem de websites é agora quase impercetível para o utilizador comum. Com IA generativa, os atacantes criam páginas que imitam à perfeição marcas conhecidas, levando os consumidores a introduzir dados de pagamento sem suspeitarem.
      3. Apps falsas nas lojas oficiais
        Durante eventos como a Black Friday, surgem aplicações aparentemente legítimas nas lojas Android e iOS, prometendo descontos ou cashback. Na verdade, tratam-se de malwares disfarçados, com capacidade para recolher dados, aceder a permissões sensíveis ou espiar em segundo plano.
      4. Publicidade maliciosa (malvertising)
        Anúncios online inofensivos podem esconder links perigosos. A IA ajuda a identificar targets ideais e a criar campanhas de publicidade fraudulentas que parecem legítimas, mas redirecionam para conteúdos maliciosos.
      5. Campanhas de cupões e prémios falsos
        Redes sociais e e-mails são invadidos por ofertas de descontos, brindes ou concursos — tudo falso, claro. Estes esquemas aproveitam-se da pressa e da distração do consumidor.

      Como nos devemos proteger? A ciberdefesa também evolui

      Felizmente, o lado da defesa também está a usar IA para combater estas ameaças. Estas são algumas estratégias que profissionais de tecnologia e empresas podem (e devem) adotar:

      • Sistemas de deteção baseados em IA: permitem identificar padrões de comportamento fora do comum e bloquear ameaças em tempo real.
      • Análise de ameaças (Threat Intelligence): recolha e cruzamento de dados de diferentes fontes para antecipar ataques e preparar respostas rápidas.
      • Formação contínua para equipas: colaboradores informados são a primeira linha de defesa. Simulações de phishing e formações regulares fazem a diferença.
      • Auditorias regulares e testes de intrusão: rever políticas de acesso, atualizar sistemas e simular ataques para testar a resiliência da infraestrutura.
      • Boa higiene digital para todos: evitar redes públicas, desconfiar de ofertas exageradas, verificar URLs e manter sistemas atualizados.

      O desafio do futuro é a velocidade

      O que está em causa não é apenas a complexidade dos ataques, mas a velocidade com que acontecem. A IA permite agir em segundos — e exige uma resposta igualmente rápida. Num mundo onde cada clique pode comprometer uma rede, a preparação é a melhor proteção.

      É crucial que empresas tecnológicas, consumidores e parceiros estejam conscientes dos riscos — não só durante os grandes momentos de consumo, mas o ano inteiro. A digitalização não vai parar… e os ataques também não.

      Fonte: Cibersegurança

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